terça-feira, novembro 09, 2010

Shiva

                                   
 Shiva é um deus (Deva) hindu, o Destruidor, ou o Transformador, participante da Trimurti juntamente com Brama (Brahma), o criador, e Vixnu (Vishnu), o Preservador. Shiva segura sempre o Trisuli (ou o Trishul), um tridente. É o atributo de Yogis em imitação de Shiva. O fato de que o tridente tem três pontos seria símbolo de várias trindades no Hindu: as três gunas, o Trimurti, ou o presente, o passado e o futuro, entre outros exemplos.É com o Trsuli que Shiva destroi a ignorância nos seres humanos. As três pontas representam as três qualidades dos fenômenos Tamas (Inércia), Raias (o movimento) e Sattva (o equilíbrio).
 Créditos: Primeira foto é do blog http://buzznewslive.com/
                Segunda foto é do bloghttp://cavalariaimperialdecristo.blogspot.com/

A mesma divindade sob ponto de vista diferente
Saiba mais
Serpente -
A naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição da ioga, ela também representa kundalini, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (chakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.
Shiva

Nataraja

Neste aspecto, Shiva aparece como o rei (raja) dos dançarinos (nata). Ele dança dentro de um círculo de fogo, símbolo da renovação e, através de sua dança, Nataraja cria, conserva e destrói o universo. Ela representa o eterno movimento do universo que foi impulsionado pelo ritmo do tambor e da dança. Apesar de seus movimentos serem dinâmicos, como mostram seus cabelos esvoaçantes, Shiva Nataraja permanece com seus olhos parados, olhando internamente, em atitude meditativa. Ele não se envolve com a dança do universo pois sabe que ela não é permanente. Como um yogue, ele se fixa em sua própria natureza, seu ser interior, que é perene. Em uma das mãos, ele segura o Damaru, o tambor em forma de ampulheta com o qual marca o ritmo cósmico e o fluir do tempo. Na outra, traz uma chama, símbolo da transformação e da destruição de tudo que é ilusório. As outras duas mãos, encontram-se em gestos específicos. A direita, cuja palma está a mostra, representa um gesto de proteção e bênçãos (abhaya mudrá). A esquerda representa a tromba de um elefante, aquele que destrói os obstáculos. Nataraja pisa com seu pé direito sobre as costas de um anão. Ele é o demônio da ignorância interior, a ignorância que nos impede de perceber nosso verdadeiro eu. O pedestal da estátua é uma flor de lótus, símbolo do mundo manifestado. A imagem toda nos diz: "Vá além do mundo das aparências, vença a ignorância interior e torne-se Shiva, o meditador, aquele que enxerga a verdade através do olho que tudo vê (terceiro olho, Ájña Chakra)."
A lua crescente
TEXTOS SAGRADOS DO SHAIVISMO EM ESPANHOL
A lua, que muda de fase constantemente, representa a ciclicidade da natureza e a renovação contínua a qual todos estamos sujeitos. Ela também representa as emoções e nossos humores que são regidos por esse astro. Usar um crescente nos cabelos simboliza que Shiva está além das emoções. Ele não é mais manipulado por seus humores como são os humanos, ele está acima das variações e mudanças, ou melhor, ele não se importa com as mudanças pois sabe que elas fazem parte do mundo manifesto. Os mestres que se iluminaram afirmam que as transformações pelas quais passamos durante a vida (nascimento e morte, o final de uma relação, mudança de emprego, etc.) não afetam nosso ser verdadeiro e, portanto, não deveríamos nos preocupar tanto com elas.

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Sathia Say Baba
Arte cedida pelo blog: http://metafisis.wordpress.com/

Baghavan Sri Sathya Sai Baba, pseudônimo de Sathya Narayana Raju é um guru indiano. É considerado por muitos como um Avatar (encarnação numa forma humana de um ser divino). O próprio Sai diz ser a segunda de uma tríplice encarnação: teria sido Shirdi Sai Baba, e futuramente será Prema Sai Baba. Nasceu em 23 de novembro de 1926, numa pequena vila no sul da Índia, chamada Puttaparthi, no estado de Andhra Pradesh. Ele reside lá ainda hoje, recebendo milhares de visitantes do mundo inteiro em sua comunidade espiritual (ashram), chamada Prasanthi Nilayam, que significa "Morada da Paz Suprema" (shanti=paz, pra=suprema, nilayam=morada).
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MILAGRES?
Em certa ocasião, Sai Baba proferiu uma palestra em seu ashram, embora todos soubessem que ele estava numa casa em outra parte da Índia. Em outras palavras, ele esteve em dois lugares ao mesmo tempo durante dois dias. Uma outra vez, seu carro ficou sem gasolina.Sai Baba disse ao motorista para ir até o rio encher o balde com água. O motorista foi ao rio, apanhou a água e entregou o balde a Sai Baba. Sai Baba pôs o dedo na água e a transformou em gasolina; depois de despejá-la no tanque, eles continuaram a viagem. Outra vez, ainda, ele viajava com algumas pessoas, e pararam para almoçar. Sai Baba perguntou: "Que fruta vocês querem comer?" Cada um queria uma fruta exótica, algumas das quais nem existiam na Índia. Sai Baba disse-lhes: "Vão até aquela árvore e apanhem-na". Ao olhar para a árvore, viram que ela havia produzido a fruta que cada um desejara. Uma das histórias mais notáveis é a de que um dia Sai Baba estava caminhando com um dos seus discípulos ocidentais mais antigos, John Hislop. Sai Baba inclinou-se, apanhou um graveto e, por uns dez segundos, imprimiu à mão um movimento que em geral indicava que iria materializar alguma coisa. De repente, um belo crucifixo de madeira se fez visível, com uma imagem em metal de Jesus Cristo pregada nele. Sai Baba disse-lhe que o crucifixo representava exatamente a aparência que Jesus assumira na cruz ao ser crucificado. E disse também uma coisa extraordinária: que a madeira do crucifixo era a mesma da cruz em que Jesus havia sido crucificado. Sai Baba acrescentou que não era fácil materializar essa madeira porque havia se decomposto na terra, o que lhe exigira um tempo a mais para realizar a materialização. Sai Baba presenteou o crucifixo a John Hislop, que ficou profundamente sensibilizado. Ao voltar aos Estados Unidos, ele submeteu o crucifixo ao teste do carbono para precisar sua data. O cientista confirmou: o crucifixo tinha dois mil anos. Um casal de americanos idosos de nome Sr. e Sra. Walter Cowan eram devotos de Sai Baba há longo tempo. Eles viajavam pela Índia quando, certa manhã, Walter Cowan teve um ataque cardíaco e morreu numa cidade distante do ashram de Sai Baba. A esposa tentou enviar um telegrama a Sai Baba, mas não conseguiu entrar em contato com ele. Seis ou sete horas depois, Sai Baba, tendo recebido o telegrama, apareceu no hospital. A família e os amigos de Walter já haviam saído. Sai Baba disse aos administradores do hospital que gostaria de ver o corpo de Walter Cowan. Eles o conduziram até o quarto e se retiraram. Cinco minutos depois, Sai Baba e um Walter Cowan totalmente vivo saíram do quarto caminhando. Os funcionários e os médicos do hospital ficaram desconcertados. Para dizer o mínimo. Walter Cowan, então, voltou para sua mulher e para sua família; quando o viram, também eles quase tiveram um ataque do coração. Walter disse aos seus familiares que, enquanto estivera morto, Sai Baba permanecera com ele no mundo espiritual. Ele fora levado junto com Sai Baba através de dimensões de realidade até uma câmara de conselho repleta de pessoas dispostas em torno de um presidente. O presidente tinha junto de si pergaminhos que continham o registro das vidas passadas de Walter, e durante duas horas lera esses pergaminhos em voz alta. Walter Cowan estava surpreso com todas as suas vidas dedicadas ao serviço e à ajuda das pessoas. Terminada a leitura, Sai Baba disse ao presidente que Walter ainda não havia terminado sua missão na Terra e que queria levá-lo de volta para que ele pudesse concluí-la. O presidente concordou, e então Sai Baba levou Walter de volta para seu corpo físico, onde ele despertou perto de Sai Baba!
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Frases de Sai Baba

"Dê um passo em Minha direção e Eu darei dez na tua."
"O corpo não é você, ele simplesmente abriga a Centelha Divina, que é Deus em você. Tudo o mais é ilusão."
“Só há uma casta, a casta da humanidade; Só há uma linguagem, a linguagem do coração; Só há uma religião, a religião do amor; Só há um Deus, e Ele é Onipresente.”
“ A verdadeira devoção é a que permite ao seu amor fluir constantemente em direção a Deus, sem esperança de qualquer recompensa.”
“A mente é a espada de dois gumes: pode salvar, mas, igualmente, escravizar.”
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Panificadora  Jospina 



José Maria de Paiva e Elaine Alves de Paiva,
Juntamente com seus Funcionários, Desejam
A todos os Clientes e Fornecedores
Feliz Natal e Próspero Ano Novo
Quadra 04, Conjunto C, Conjunto B Lote 41 Lote 41
SRL Vila Buritis – Planaltina – DF
33895370 e 33882244
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A Rosa 
Significado espiritual da Rosa
A rosa representa, na Espiritualidade, a força do Amor e a pureza dos sentimentos. Quando mentalizamos alguém em nossos trabalhos, essa pessoa vai receber nossas vibrações como se fossem pétalas de rosas, imagem escolhida para poder descrever o que acontece de forma energética. A rosa é o símbolo da pureza espiritual e dos sacrifícios da vida, pois tem a sua aparência linda, seu perfume suave e... seus espinhos! Tia Neiva sempre tratava as ninfas de forma carinhosa, chamando-as de "minhas rosas".


PRECE DO EQUILÍBRIO
SENHOR FAZE COM QUE HABITE EM MIM A VERDADEIRA TRANQUILIDADE DE MINHA ALMA!
NÃO PERMITA QUE ELA SE MANCHE COM OS VÍCIOS DA TERRA!
DAI-ME FORÇAS, SENHOR, PARA QUE EU MESMO POSSA CORRIGIR OS MEUS ERROS.
NÃO DEIXEIS QUE EU ME TORNE JOGUETE DAS ILUSÕES DESTE MUNDO! OUVE MEUS ROGOS, JESUS, PARA QUE, AO DEIXAR ESTA ROUPAGEM MATERIAL, ME REVISTA DE LUZ, COMO A DO SOL QUE ILUMINA TODA A HUMANIDADE.
Ganesha
 Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nPor algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: — Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros? — É que quando estou perto de você, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demônios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peça para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo. Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação. Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando sua mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão. Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?" Deixe-me entrar! — disse Shiva, impaciente e descortês. — Não — respondeu Ganapati — Você não pode entrar! Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa. Ele correu e se postou à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — Mas o que você fez? — O que você fez? Ela repetia, torcendo as mãos em desespero. — Este era o seu filho, e você o destruiu! Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la: — Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado. Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:— Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça? Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz. Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito... Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha. Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:·

Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura. Acrescenta, Vishnu:

Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as empresas novas. E é assim que tudo aconteceu...
(Colaboração da Madras Editora para o blog Filgueira News)

Se se fala em Deus e se reconhece Jesus Cristo como o único caminho para se chegar ao Pai, está tudo certo.Caso contrário,nada dará certo na vida espiritual de nenhum ser vivente neste planeta. Nós da Corrente Indiana do Espaço, acreditamos e comprovamos que o único caminho completo para se chegar a Deus com onipresença é o Crístico. Assim eu penso, assim eu tenho a certeza.. Vicente Filgueira, Adjunto Esdalvo.
COMER BEM EM PLANALTINA

 Restaurante
TRADIÇÃO
MINEIRA 04
Churrasco na Brasa todos os dias
Mais de 20 tipos de Saladas Frias
HIGIENE ABSOLUTA
DISK MARMITEX
(61) 3389-1990
Quadra 02 - Conjunto C - Lote 41
Vila Buritis - Planaltina/DF
Ambiente Familiar
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Vince, mesmo que tivesse em minhas mãos todo o
perfume das rosas, toda a beleza do céu, toda a pureza dos anjos, toda
a inocência das crianças, toda a grandeza do mar, toda a força das
ondas, mesmo que eu tivesse todas as coisas belas da vida e todos os
belos lugares do mundo nada teria sentido se eu não tivesse o presente
mais valioso, mais nobre e mais sagrado que Deus pode me dar... Sua
amizade!!! Eu só tenho a agradecer por você existir em minha vida!! Sissi.


disponível

Clique acima para ver o orkut dela
A VIDA É MAGIA E ENCANTO
local: coração, Afeganistão
aniversário: 29 de setembro (90 anos)

OS ANUNNAKIS E OS ANJOS “CAÍDOS”
Anunnaki significa “Aqueles que desceram dos céus” na língua suméria; para os hebreus eram Nefilim, Elohim e par os egípcios antigos, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos são a base da teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas do nosso próprio sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotâmia a aproximadamente 450 mil anos atrás; eram os Anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a declinar em virtude da pouca produtividade e rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas. “Os Anunnaki decidiram então criar um novo ser para substituir os humanos primitivos. O geneticista Enki e o chefe de medicina Ninhursag, realizaram diversas experiências e criaram um híbridos usando material do homo-erectus, de animais e dos próprios Anunnaki.
•outubro 27, 2009 • 5 comentários


OOO pavão é uma ave que encanta pela sua extrema beleza. Sua origem é Indiana e por lá o pavão era considerado, em tempos remotos, como uma espécie de ser ou animal sagrado, existiam penas muito duras, poderiam ser condenados a morte os homens que se atrevessem a ferir ou matar uma ave desta espécie. Existem muitas belas aves como por exemplo a Arara azul grande com sua explosão de cores vibrantes, o papagaio com sua aptidão de estar entre os pouquíssimos animais da amazonia que falam, o encanto de um Beija Flor que mesmo sendo tão pequeno possui habilidades de vôo inigualáveis em toda a sua especie, enfim, cada ser vivo tem suas peculiaridades e extrema beleza, basta prestarmos muita atenção à suas vidas. Quanto ao pavão azul, basta olharmos para ele e imediatamente nos encantamos com sua cauda de cores e detalhes tão intensos, não esqueça que esta ave usa de sua beleza para chamar a atenção das fêmeas, e é claro, com esta atitude tem a clara intenção de promover o acasalamento, durante este período ele emite sons estridentes dia e noite, por isso sua permanência em ambientes pmuito habitados é bastante inconveniente.

Osho




Ler é conhecer uma certa arte. É entrar em uma profunda simpatia. É entrar em uma espécie de participação. É uma grande experiência de meditação.
Mas se você ler o Gita da mesma forma que você lê romances, irá perdê-lo. Há camadas e camadas de profundidade. Por isso, o caminho - todo dia é preciso repetir a leitura. Não é uma repetição. Se você sabe como repeti-la, não é uma repetição. Se você não sabe, então é uma repetição.
Apenas tente isto por três meses: leia o mesmo livro - você pode escolher um pequeno - todos os dias. E não traga o ontem para a leitura. Esteja novamente fresco como o nascer do sol pela manhã, novamente fresco como são as flores da manhã, novamente fresco.
Apenas abra o Gita de novo, animado, entusiasmado. Leia-o de novo, cante-o de novo, e veja. Ele revela um novo significado a você.
Não há nada a fazer com o ontem nem com todos os ontens enquanto você estiver lendo-o. Ele lhe dá um certo significado hoje, neste momento, mas se você carregar os seus ontens com você, não será capaz de ler novos significados.
Sua mente está sempre cheia de significados. Você pensa que já sabe, você pensa que está lendo esse livro de novo e de novo - então qual é o objetivo? Então você pode continuar lendo como se fosse uma máquina e pode continuar pensando em mil e um outros pensamentos. Então é fútil. Então é apenas entediante. Você não irá rejuvenescer com isso. Você se tornará estúpido.
(Osho, em "The Search: Talks on the Ten Bulls of Zen")
(Colaboradora: Blog Rosa Mar)
Osho: o guru dos novos tempos
Conheça Osho, o indiano fundador de um movimento espiritual com todas as características de uma nova religião - inclusive uma obra escrita com mais de 600 volumes
por Texto Bianca Nunes
No fim dos anos 50, um professor de filosofia chamava atenção na Universidade de Jabalpur, na Índia. As aulas do barbudo de gorro e óculos escuros, sempre lotadas, eram as únicas em que homens e mulheres podiam sentar-se juntos e debater livremente – apenas mais uma das controvérsias do homem que se definiu como “um místico espiritualmente incorreto”. Chandra Mohan Jain, ou simplesmente Osho, causava polêmica principalmente com seus ataques às religiões tradicionais. Pregando a busca da liberdade através da meditação, ele conquistou uma geração de pessoas que buscava a espiritualidade sem ter de se comprometer com antigas crenças. Mas o movimento que ele criou assumiu todos os contornos de uma nova religião, como a busca pelo divino, seguidores, rituais, doutrinas e até mesmo escrituras – mais de 600 livros que são best sellers internacionais, traduzidos em 55 idiomas.
“Não existe homem mais cabeça-dura que o papa, o Polaco”, disse sobre João Paulo 2º durante uma entrevista de 1985, publicada em 6 volumes no livro O Último Testamento. O Polaco, como sempre chamava o então chefe da Igreja Católica, era um dos alvos favoritos de Osho: “O mundo está superpovoado e ele continua pregando contra o controle de natalidade, a pílula e o aborto”. Seus livros, editados a partir de palestras e entrevistas, oferecem novas interpretações de livros sagrados, líderes religiosos e sistemas políticos. O objetivo era discutir a importância da liberdade, do autoconhecimento e da relação do homem com ele mesmo e com o planeta
 – a busca por um novo homem.
“A abordagem de Osho traz elementos religiosos, especialmente no sentido de que o ser humano tem a capacidade de se iluminar e pode desenvolver seu potencial inerente”, explica o professor de teologia da PUC-SP Frank Usarski. Esse potencial seria desenvolvido pela meditação, mas não com os métodos desenvolvidos há séculos pelos orientais, que segundo ele não surtem efeito no homem moderno e num mundo extremamente consumista e dinâmico. Seria preciso algo mais agressivo para nos tirar do estado “vicioso” em que estamos. Para isso, Osho desenvolveu técnicas, como a meditação dinâmica, e reformulou outras. “O objetivo é a libertação do ser humano por práticas diversas das quais Osho se apropriou, de tradições religiosas como o zen-budismo, o tantrismo e o sufismo”, diz Usarski.
Segundo a autobiografia de Osho, sua trajetória espiritual começou de maneira semelhante à de antigos profetas, aos 21 anos, com uma revelação. Ele conta que numa noite de março de 1953 foi acordado por uma energia forte em seu quarto, correu para o jardim onde meditava e viu tudo iluminado. Ficou 3 horas em estado contemplativo – “chapadão”, como definiu – e 7 dias sem falar. “Dias se passavam e eu não sentia fome, não sentia sede. Desde aquela noite, nunca mais estive em meu corpo.” A luz trouxe a percepção de que não há nada a ser obtido, pois o ser humano já é perfeito. Da filosofia à religião. Formado em filosofia, Osho
passou a dar aulas e a reunir nas universidades
seus primeiros discípulos. A quantidade de pessoas que o buscavam era tão grande que em 1962 ele abriu um centro de meditação e começou a fazer inúmeras viagens para palestras ao redor da Índia. Em 1964, suas palavras foram publicadas pela primeira vez em livro, sob o título O Caminho Perfeito. Foi a primeira das muitas obras que fizeram o sucesso do movimento. Dois anos depois, Osho abandonaria sua atividade acadêmica para dedicar-se exclusivamente à vocação de guru e passou a organizar acampamentos de meditação na zona rural do país.
Nos anos 70, Osho já tinha uma pequena multidão de seguidores e o movimento começou a ganhar as feições de uma religião. Em 1970, num campo de meditação, ele fez a iniciação formal do primeiro de seus discípulos – ou neosanias. Em 1971, ele mesmo mudaria seu nome para Bhagwan Shree Rajneesh – ou “Rajneesh, o senhor abençoado”, em sânscrito – deixando clara sua ligação divina. Os neosanias adotaram rituais como vestir roupas vermelho-alaranjadas, um colar de 108 contas e um medalhão com a imagem do líder. Além disso, cada novo discípulo era rebatizado pelo mestre para caracterizar a adesão. Afinal, Osho e seus seguidores mudaram-se para uma comunidade no parque Koregaon, em Puna, Índia, que se tornou um resort de meditação. Segundo Usarski, mais uma característica de um movimento religioso. “Religiões integram socialmente, já que membros de uma comunidade religiosa compartilham a mesma cosmovisão, têm valores comuns e praticam sua fé em grupo.”

Em Puna, Osho aplicava métodos terapêuticos em workshops e dava palestras diariamente. De manhã, comentava os ensinamentos de tradições religiosas, como o budismo, o sufismo e o cristianismo. À tarde, respondia perguntas sobre temas como amor, ciúme e meditação. Num mês, falava em hindi, no outro, em inglês. Cada série de 10 dias foi publicada em forma de livro, compondo mais de 240 obras em 7 anos. Na época, Osho já tinha cerca de 400 livros publicados, somando um volume de texto maior que o da Bíblia ou do Alcorão. Em 1976, o complexo de Puna ganhou um edifício dedicado exclusivamente à produção editorial do guru. Os livros levavam a palavra de Osho para o mundo inteiro e atraíam cada vez mais gente para conhecer de perto seu movimento. No fim dos anos 70, o centro recebia cerca de 100 mil pessoas por ano. E cada vez mais ocidentais eram conquistados pela idéia de renunciar às repressões impostas por religiões, educação, governos e outras tradições, sem ter de abrir mão do mundo material.

 Luzes para iluminar naturalmente as nossas vidas e preparar nossa jornada


Orquídeas
Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Majoritariamente epífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridos de grande efeito e apelo comercial.






Sistema financeiro

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que não há risco de a crise no banco PanAmericano afetar o sistema financeiro ou outras instituições bancárias. Ele destacou que não há dinheiro público no aporte feito na instituição. Meirelles acrescentou que o Banco Central agiu no tempo certo ao verificar os indícios de fraude na instituição financeira.

Significados
Sua mente está sempre cheia de significados. Você pensa que já sabe, você pensa que está lendo esse livro de novo e de novo - então qual é o objetivo? Então você pode continuar lendo como se fosse uma máquina e pode continuar pensando em mil e um outros pensamentos. Então é fútil. Então é apenas entediante. Você não irá rejuvenescer com isso. Você se tornará estúpido.
(Osho, em "The Search: Talks on the Ten Bulls of Zen")
(Colaboradora: Blog Rosa Mar)

















O pavão é uma ave que encanta pela sua extrema beleza. Sua origem é Indiana e por lá o pavão era considerado, em tempos remotos, como uma espécie de ser ou animal sagrado, existiam penas muito duras, poderiam ser condenados a morte os homens que se atrevessem a ferir ou matar uma ave desta espécie. Existem muitas belas aves como por exemplo a Arara azul grande com sua explosão de cores vibrantes, o papagaio com sua aptidão de estar entre os pouquíssimos animais da amazonia que falam, o encanto de um Beija Flor que mesmo sendo tão pequeno possui habilidades de vôo inigualáveis em toda a sua especie, enfim, cada ser vivo tem suas peculiaridades e extrema beleza, basta prestarmos muita atenção à suas vidas. Quanto ao pavão azul, basta olharmos para ele e imediatamente nos encantamos com sua cauda de cores e detalhes tão intensos, não esqueça que esta ave usa de sua beleza para chamar a atenção das fêmeas, e é claro, com esta atitude tem a clara intenção de promover o acasalamento, durante este período ele emite sons estridentes dia e noite, por isso sua permanência em ambientes muito habitados é bastante inconveniente.


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